Segundo episódio de 'Xuxa, o Documentário' mostra que apresentadora foi maior que qualquer estrela atual



Fãs aos berros, multidões se espremendo, choro e ranger de dentes: nada disso é novidade, pelo menos desde que Frank Sinatra ficou famoso no final dos anos 1940. O cantor americano inaugurou um padrão de idolatria que até hoje persegue superstars de diferentes países.

No entanto, mesmo estrelas contemporâneas como Beyoncé, Taylor Swift ou Harry Styles não chegam perto do que foi Xuxa nas décadas de 1980 e 1990. Depois de transformar as crianças brasileiras em suas súditas, a apresentadora partiu para conquistar novos territórios. A Argentina sucumbiu primeiro, seguida por quase toda a América Latina e a Espanha. A invasão só não foi bem-sucedida nos Estados Unidos, e meio que por culpa de Marlene Mattos.

Pelo menos é o que sugere “O Mundo a Seus Pés”, o segundo episódio da série “Xuxa, o Documentário”, que a plataforma Globoplay liberou às 18 horas desta quinta-feira (20). Vemos como Xuxa enlouqueceu a plateia do Festival de Viña del Mar, fazendo uma plateia que nunca a tinha visto antes pular e cantar hits como “Ilariê”.

Este êxito fez com que a equipe de Xuxa percebesse uma janela de oportunidade. Mesmo sem falar espanhol fluentemente, a Rainha dos Baixinhos estreou um programa próprio na rede argentina Telefe. A partir daí, foi um rastilho de pólvora aceso. Um sucesso tão avassalador que logo surgiram clones da brasileira, como a argentina Patsy ou a colombiana Xiomy.
Leia mais (07/20/2023 – 20h36)

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