Risco de malogro da estratégia global do governo



A escolha estratégica de Lula para o seu terceiro mandato foi delegar poderes no plano da política doméstica e focar a política externa onde estariam “as frutas fáceis de colher”. Como afirmei aqui. Como evoluiu esta estratégia ao longo de quase um ano? Há dois aspectos a considerar. O primeiro é que o ambiente internacional sofreu um duplo choque -a Guerra da Ucrânia e agora o ataque terrorista do Hamas. O segundo estava escrito na pedra: a montagem da coalizão legislativa pelo Executivo hiperminoritário foi marcada por vicissitudes, produzindo uma maioria congressual frouxamente articulada.
Leia mais (10/15/2023 – 12h30)

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