Uma disputa argentino-chilena com cheiro de naftalina

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Os países do Cone Sul sucumbiram juntos à violência e ao terror ditatorial das décadas de 1960 e 1970. E juntos, também percorremos o caminho da ditadura à democracia nos anos 1980 e 1990, com diferentes desafios, ritmos e fatores condicionantes. A desativação ? se não a resolução ? de conflitos fronteiriços foi um dos pré-requisitos que permitiu avançar nessa direção e estabelecer os pilares do processo de integração que também contribuiu de forma tão decisiva para fazer desta parte do mundo uma “zona de paz e cooperação”.

O Tratado de Paz assinado entre a Argentina e o Chile, que pôs fim ao conflito centenário sobre o Canal Beagle (1984), e os acordos entre a Argentina e o Brasil que lançaram as fundações do Mercosul (1985-1991) foram marcos neste caminho que mostraram a força das novas democracias para suspender ou remover o estado de beligerância, latente ou explícito, que nos tem mantido em suspenso desde que os nossos países imaginaram e se constituíram como estados nacionais.
Leia mais (09/18/2021 – 10h30)

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