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Os fins de semana parecem que estão voltando ao normal nos bairros de Santa Cecília e Vila Buarque, no centro de São Paulo.
Em um domingo de sol, mas com o ventinho gelado do outono, pessoas tiram as máscaras para ocupar bares abertos. O jovem morador de uma quitinete com chão de taco sai para passear com o cachorro, o vendedor de frutas oferece um cacho de uvas à beira da calçada e o pagode segue solto no largo em frente à paróquia Santa Cecília.
Virou até meme dizer que a região é ocupada somente por artistas, fãs de Belchior e pais de samambaia. Embora a juventude alternativa chame a atenção, idosos, comerciantes e estudantes também aproveitam que o governo de São Paulo diminuiu as restrições impostas pelo plano de quarentena para voltar a circular pelas ruas -mas o cenário que eles veem é outro após mais de um ano de pandemia.
Desde março de 2020, a crise fechou bares, restaurantes e endereços clássicos. Foi o caso de parte das casas comandadas pela empresária Lilian Gonçalves na rua Canuto do Val, por exemplo, que encerraram atividades.
Leia mais (05/27/2021 – 21h10)
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