Pintar Israel como o maior vilão internacional é antissemitismo secundário



Israel e o Hamas chegam a um cessar-fogo e eu suspiro de alívio. Mais uns dias de guerra e eu teria que escrever a respeito. Para repetir -ó miserável Coutinho!- que Israel não é obrigado a receber os rockets do Hamas de braços abertos.

Depois, nesse bailado mais ou menos previsível, lá viriam as críticas severas ao meu sionismo militante, com leitores ou colegas lembrando quem roubou a terra a quem, quem é genocida, quem deveria estar no inferno, etc.

O cessar-fogo, obviamente temporário, é uma bênção para todas as partes: israelenses, palestinos e este vosso criado.
Leia mais (05/21/2021 – 15h11)

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