Ney Matogrosso se tornou ícone da homossexualidade rejeitando carregar bandeiras

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O ano de 1978 marcou uma crise na ditadura civil-militar e foi um marco na retomada das mobilizações da sociedade civil. De um lado, Geisel enviava ao Congresso a Emenda Constitucional nº 11, pondo fim aos atos institucionais e restabelecendo um conjunto de direitos individuais e políticos há tempos suspensos. De outro, as grandes greves no ABC e os movimentos feminista, negro e homossexual entravam em cena, tensionando os limites do processo de redemocratização do país.

No dia 30 de outubro daquele ano, o advogado Alcides Cunha enviou uma carta repleta de indignação ao ministro da Justiça e ao presidente da República porque, no dia anterior, teria sido exibido, na televisão, “um infeliz rapaz de maneiras afeminadas, cognominado ?Ney Mato Grosso?, cuja triste e deplorável coreografia eivada de deboches e sandices despudoradas, chocou a grande maioria do público”.
Leia mais (07/31/2021 – 17h26)

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