Nas leis contra as fake news, as raposas não devem controlar a capoeira

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Quem guarda os guardiões? A pergunta é antiga, mas ela ressurge na minha cabeça sempre que escuto as intenções do poder político de vigiar (e punir) as fake news.

Deve ser defeito de formação. Mas a ideia de que a raposa deve controlar o discurso da capoeira sempre me pareceu de um otimismo delirante. Sim, lamento as mentiras danosas que circulam por aí. E, em casos difamatórios, espero que os tribunais façam o que só eles devem fazer.

Mais: como escrevo há muito tempo, as plataformas deveriam ser obrigadas a identificar os seus usuários, caso eles sejam processados pelas insanidades que produzem. Se eu, como colunista, posso ser responsabilizado por abuso de liberdade de imprensa -como, de fato, já fui-, não admito que o anonimato covarde das redes tenha outras prerrogativas.
Leia mais (02/12/2021 – 11h53)

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