Mentalidade de startup pode salvar pequenas empresas?

No início de fevereiro, as coisas pareciam boas para a Practice San Francisco, um centro que oferece psicoterapia individual e aulas para aumentar o bem-estar físico e mental de crianças e adultos. Os negócios iam tão bem que a psicóloga Nina Kaiser tinha acabado de reformar e se mudar para um espaço maior, com o objetivo de duplicar sua receita.

Então veio a pandemia de coronavírus. No início de março, Kaiser passou todas as suas aulas e serviços de aconselhamento para a internet. Muito rapidamente, porém, surgiu a fadiga do vídeo. “Após algumas semanas, vimos uma grande queda na frequência em todos os nossos programas, até psicoterapia”, disse ela. Então começou um período “interminável de identificação de problemas e mudanças”.

Como muitas outras pequenas empresas, a Practice San Francisco, que existe há três anos, basicamente se tornou uma startup de novo, empregando uma estratégia semelhante à abordagem de “falha rápida” bem conhecida na cultura startup: uma modificação é feita em algum aspecto da empresa e se funcionar ela fica, mas se der errado os dados são aproveitados e tenta-se alguma outra coisa.
Leia mais (12/07/2020 – 18h37)

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