LIVE: Nanotecnologia, Levitacão, Engenharia reversa, OVni´s e Nicola Tesla



Egito Antigo: Os egípcios dos tempos antigos já tinham conhecimento da capacidade de levitação utilizando energia solar, haja visto que a representação de Kefri, o escaravelho sagrado, remetia ao ciclo solar, e suas asas abertas representavam o momento em que expunham-nas para captar essa energia e direcioná-las para as carapaças de quitina, que são similares aos nanotubos de carbono.

Viktor Grebennikov: Entomologista russo, que viveu de 1927 a 2001, e que descobriu, acidentalmente, enquanto fazia pesquisas de campo com insetos em uma floresta da antiga União Soviética, o Efeito Estrutural de Cavitação (CSE), que era responsável, entre outras coisas, pela “levitação” de determinados insetos, principalmente besouros, que eram o objeto de estudos de Viktor. “As sensações causadas por este “campo” natural eram muito semelhantes aos relatos de quem já teve contatos imediatos com naves alienígenas, e seu uso produzia os mesmos efeitos quando da criação de sua “Plataforma levitadora”.

Engenharia reversa: O componente “mylar”, citado na confecção dos discos ultrafinos revestidos de nanotubos de carbono se assemelham imensamente aos destroços encontrados em quedas de Ovnis em Roswell e Varginha, por exemplo, materiais ultrafinos e leves, e ao mesmo tempo ultra resistentes. O material é feito de polímeros conhecidos, e sua composição e até aquisição é fácil, inclusive pela internet, mas a tecnologia utilizada pode muito bem ter sido originada da engenharia reversa usada para descobrir como essas naves se locomovem e de onde tiram a sua energia.

Nanotecnologia na Natureza: Alguns animais utilizam características “nanotecnológicas” naturais, dentre eles um exemplo muito interessante são as “aranhas voadoras”, que recentemente se descobriu que elas usam o Gradiente de Potencial Elétrico Atmosférico (GPA) para “levitar” com suas teias nanoestruturadas, por longas distâncias. Elas sobem até a copa das árvores, após as chuvas, e com estruturas filamentosas de sua pele “percebem” o potencial elétrico da atmosfera, e assim se lançam no ar em um evento conhecido como “ballooning”, alcançando grandes distâncias, usando o mesmo princípio de “compensação eletromagnética” produzido pelos feixes de laser ou luz solar refletida. Borboletas azuis também tem a sua “coloração” nas asas graças a “nanocaracterísticas”. Suas asas possuem ranhuras tão pequenas que somente o espectro de luz azul “escapa” e “reflete” à sua volta, dando a impressão de que é um pigmento, quando na verdade não o é.

Nanotecnologia na História: As lâminas de aço Damasco das espadas produzidas no Oriente Médio, produzidas entre 600 d.c e 1700 d.c. contavam com nanotecnologia para moldar filamentos de cementita ao fio destas espadas e conferir um corte e durabilidade sem igual;

O Cálice de Licurgo, artefato grego datado de 1600 anos atrás, na Roma antiga, refletia cores como o verde e o vermelho, dependendo da incidência de luz que era direcionada para ela; Outros exemplos: Pigmento azul-mais, de 800 a.c., vitrais com propriedades de purificação de ar em igrejas da idade média e o “verniz islâmico, feitos com nanopartículas de prata e cobre.

Bateria de Bagdá: há uma hipótese de que a bateria de Bagdá na verdade não era uma bateria, e sim um condensador de GANS, gás atômico nano solidificado, que produziria nanopartículas de vários elementos químicos, como o cobre, o ouro, ferro, entre outros. Seu uso poderia estar desde a produção de energia como a cura de várias doenças, assim como preconiza hoje o físico iraniano Mehran Tavakoli Keshe, com seu (controverso) Instituto com o mesmo nome.

Nicola Tesla: Tesla afirmava que a Terra era uma imensa esfera eletrificada, e que poderíamos usar seu potencial infinito de geração de energia para nunca mais dependermos de qualquer tipo de combustível fóssil, ou que pudesse se esgotar. E, pelo que vimos acima, tanto os antigos egípcios, outras culturas milenares, pesquisadores contemporâneos e a própria natureza sabem utilizar essa energia com alto grau de aproveitamento

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