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No ano de 1985, durante a transição do regime de 1964 para a Nova República, o saudoso escritor, humorista, tradutor e jornalista Millôr Fernandes publicou um texto curto no Jornal do Brasil sob o título de Manifesto. Ali, denunciava um pacto de silêncio que se ia formando em torno das falhas das lideranças políticas que articulavam o fim do longo inverno militar. Millôr alertava que essa omertà tática oferecia salvo conduto a “peculatários, oportunistas, deixa-dissos, sobrinhos e falcões”. E fazia o chamamento: “Cabe a nós, profissionais das transparências, não perder um minuto. Dar nome aos bois”.
Leia mais (07/05/2021 – 16h49)
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