Gigante do varejo de material de construção diz que fabricantes exageram no preço

O fechamento das lojas de materiais de construção nessa nova rodada de restrições de funcionamento por causa da pandemia derrubou mais da metade do faturamento da Obramax, atacarejo para material de construção do grupo Adeo, dono da Leroy Merlin.

Michael Reins, presidente da empresa, diz que tem tentado dialogar com o governo argumentando que o atendimento presencial nas lojas físicas pode ajudar o consumidor na compra de produtos com sistemas complexos que requerem algum tipo de explicação do vendedor.

Sobre os altos preços no varejo de material de construção, Reins afirma que a falta de insumos e o câmbio afetam, mas diz que vê pressão de fabricantes.

“A gente tem observado falta de produto, aumento de preços e uma quebra de braço com a indústria, que, às vezes, é dura. Nós tentamos frear isso, mas, às vezes, recebemos a orientação: ‘Se você não aceita meu preço, eu não vou conseguir mais te atender'”, afirma.
Leia mais (03/29/2021 – 14h21)

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