Cada vez que vai contar uma história, Fabio Barrozo, 43, puxa papéis, quase sempre timbrados com o escudo do Corinthians, para usar como provas do que diz. “Abrir-me sobre isso é libertador para mim”, ele afirma à Folha.
Quatro anos depois do que foi considerado à época um escândalo nas categorias de base do Corinthians e que custou a sua demissão, ele resolveu falar. Segundo o próprio Barrozo, por cansar de pedir empregos em outros clubes com cópias de processos debaixo do braço para provar a própria inocência.
“Eu apanhei calado por muito tempo. Apanhei porque a gerência de um departamento de futebol amador de uma grande equipe é um cargo de confiança, e acontece muita coisa que você não pode expor”, diz.
Leia mais (09/03/2020 – 13h37)
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