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Em um dia de ventania na semana passada, Tina Pedersen e Jens Poulsen, dois dinamarqueses em férias, posaram para fotos ao lado da estátua de uma sereia. De certa maneira, a escultura parecia familiar: pousada sobre uma rocha, junto de um porto, a sereia apoiava o peso do torso nu em um braço, e sua cauda de peixe se enrolava delicadamente. Mas Pedersen e Poulsen não estavam em Copenhague, mas sim a caminho de uma praia turística no outro lado da Dinamarca.
“Ouvimos falar no rádio que o proprietário da ‘Pequena Sereia’ está exigindo que ela seja destruída”, disse Pedersen. “Então pensamos que era melhor virmos conhecê-la enquanto podíamos.”
A sereia que vigia o porto da aldeia de Asaa, no norte da Dinamarca, desde 2016, não é exatamente uma réplica do monumento famoso na capital do país. Mas para os herdeiros de Edvard Eriksen, artista que esculpiu a estátua de Copenhague, a de Asaa é parecida demais. Eles iniciaram um processo exigindo não só compensação financeira, como que a segunda escultura seja destruída.
Leia mais (08/20/2021 – 09h27)
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