A guerra contra o dinheiro em espécie

Na semana passada palestrei em audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o projeto de lei número 7.877/17, que pretende limitar os saques de contas-correntes a no máximo R$ 58 mil. A medida tem como objetivo combater a criminalidade e a corrupção, mas se implementada, prejudicará em primeiro lugar o cidadão de menor renda.

Nada contra o crescente uso do dinheiro eletrônico e nada especificamente a favor do dinheiro em espécie, mas penso que os formadores de política pública melhor fariam se adotassem a doutrina fundamental que norteia a área da saúde: “não prejudicar”. Dado um problema existente pode ser melhor não tomar determinada medida, ou mesmo não fazer nada, do que arriscar causar dano maior do que o benefício. Vejamos.
Leia mais (09/14/2021 – 20h03)

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